quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

DOIS CORAÇÕES

 
 
Ia pela rua, na distracção do costume. Mesmo assim, encontrei algo, algo precioso, um coração. É verdade, um coração de pedra, mas, mesmo assim, um coração e um coração é sempre precioso, bem, nem sempre, mas vamos partir do princípio de que sim. Só porque sim!
 
Ei-lo, mas ao contrário, por mero capricho tecnológico, que não atino a contrariar (pode-se sempre virar o écran de cabeça para baixo...):

  
 
Segurei-o com todo o cuidado, dei-lhe mimo, e, qual não é o meu espanto, quando o vejo estilizar e ganhar cor! E não é que aqueceu?! Foi do mimo - pensei - nunca é demais ou debalde que se dá mimo. Acontece sempre uma coisa parecida com aquela do nada se perde, tudo se transforma! Bem, nem sempre, mas vamos admitir que sim. Só porque sim! 
 
Ei-lo, mas ao contrário, por mero capricho tecnológico, que não atino a contrariar (pode-se sempre virar o écran de cabeça para baixo...):
 
 
 
 
 
 
 

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