O homem não atina mesmo, parece um mecanismo de funcionamento enviesado e retardado.
Agora, que decidiu renunciar ao cargo de deputado, é só esperar pelas próximas eleições, para ver a que lugar vai candidatar-se, a que partido vai oferecer-se, que tiro vai inventar, que imprescindível disponibilidade para servir o País irá prometer, etc., etc., etc..
Isto, se entretanto não for presenteado com qualquer apetecível cargo público ...
Não me admirava nada.
E lá pela AMI, será que está tudo bem? As finanças, a gestão?
Eis uma dúvida que me invade desde a 1ª candidatura do homem à (ida) presidência da República.
Mas lá que não faz falta nenhuma como deputado, lá isso é verdade. O que, aliás, também é válido para a maior parte dos deputados.
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